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Dia de Pipa

A xilogravura Dia de Pipa, de Manoel Rufino, retrata a simplicidade e a alegria da infância nordestina. Um menino de chinelos solta pipa em companhia de seu cachorro, em uma cena que mistura inocência, liberdade e memória afetiva. A obra é marcada pelo traço minimalista e moderno de Rufino, que transforma gestos cotidianos em poesia visual.

Produtos feitos artesanalmente podem apresentar alterações de dimensões e variações de cores, o que não caracteriza falhas na peça.

Moldura de madeira com vidro inclusa.

Dimensões: 

Largura: 33cm

Altura: 45cm

Profundidade: 1cm

Peso: 1,200Kg 

 

Manoel Rufino

Há mais de duas décadas vivendo em São Paulo, Manoel Rufino leva consigo a memória e a cultura do Nordeste através da xilogravura. Natural de Pernambuco, trabalhou por anos na indústria, mas nunca deixou de lado sua paixão pela arte. Pintava telas de grandes formatos até que, durante a pandemia de 2020, encontrou na xilogravura uma nova forma de expressão – mais acessível em espaço, mas igualmente poderosa em significado.

Inspirado em mestres como J. Borges, Rufino retrata o cotidiano nordestino, suas festas juninas, paisagens, bichos e a luta dos retirantes. Seu traço limpo e minimalista, aliado ao uso vibrante de cores primárias, confere modernidade a uma tradição secular. Cada xilogravura é entalhada manualmente em madeira reciclada e pode levar dias para ser concluída, em um processo que une paciência, técnica e poesia visual.

 

Hoje, Manoel Rufino é reconhecido como um artista que preserva e, ao mesmo tempo, renova a xilogravura popular, mantendo viva a essência de sua terra natal.