| 1 x de R$295,02 sem juros | Total R$295,02 | |
| 2 x de R$147,51 sem juros | Total R$295,02 | |
| 3 x de R$98,34 sem juros | Total R$295,02 | |
| 4 x de R$73,75 sem juros | Total R$295,02 | |
| 5 x de R$59,00 sem juros | Total R$295,02 | |
| 6 x de R$56,31 | Total R$337,86 | |
| 7 x de R$48,35 | Total R$338,51 | |
| 8 x de R$42,71 | Total R$341,69 | |
| 9 x de R$38,20 | Total R$343,82 | |
| 10 x de R$34,50 | Total R$345,06 | |
| 11 x de R$31,65 | Total R$348,15 | |
| 12 x de R$29,10 | Total R$349,27 |
Dia de Feira
Nesta xilogravura, Manoel Rufino retrata a viagem rumo à feira, um dos momentos mais marcantes da vida sertaneja. A família segue na carroça puxada por um jumento, rodeada por aves no céu e pela paisagem árida do sertão. O sol intenso ilumina a cena, reforçando o clima nordestino. A obra traduz o cotidiano simples, mas cheio de movimento e esperança, em que a feira representa encontro, cultura e sobrevivência.
Produtos feitos artesanalmente podem apresentar alterações de dimensões e variações de cores, o que não caracteriza falhas na peça.
Moldura de madeira com vidro inclusa.
Dimensões:
Largura: 33cm
Altura: 45cm
Profundidade: 1cm
Peso: 1,200Kg
Manoel Rufino
Há mais de duas décadas vivendo em São Paulo, Manoel Rufino leva consigo a memória e a cultura do Nordeste através da xilogravura. Natural de Pernambuco, trabalhou por anos na indústria, mas nunca deixou de lado sua paixão pela arte. Pintava telas de grandes formatos até que, durante a pandemia de 2020, encontrou na xilogravura uma nova forma de expressão – mais acessível em espaço, mas igualmente poderosa em significado.
Inspirado em mestres como J. Borges, Rufino retrata o cotidiano nordestino, suas festas juninas, paisagens, bichos e a luta dos retirantes. Seu traço limpo e minimalista, aliado ao uso vibrante de cores primárias, confere modernidade a uma tradição secular. Cada xilogravura é entalhada manualmente em madeira reciclada e pode levar dias para ser concluída, em um processo que une paciência, técnica e poesia visual.
Hoje, Manoel Rufino é reconhecido como um artista que preserva e, ao mesmo tempo, renova a xilogravura popular, mantendo viva a essência de sua terra natal.
