| 1 x de R$166,32 sem juros | Total R$166,32 | |
| 2 x de R$83,16 sem juros | Total R$166,32 | |
| 3 x de R$55,44 sem juros | Total R$166,32 | |
| 4 x de R$41,58 sem juros | Total R$166,32 | |
| 5 x de R$33,26 sem juros | Total R$166,32 | |
| 6 x de R$31,74 | Total R$190,47 | |
| 7 x de R$27,26 | Total R$190,84 | |
| 8 x de R$24,08 | Total R$192,63 | |
| 9 x de R$21,54 | Total R$193,83 | |
| 10 x de R$19,45 | Total R$194,53 | |
| 11 x de R$17,84 | Total R$196,27 | |
| 12 x de R$16,41 | Total R$196,91 |
Banana
Nesta xilogravura, Manoel Rufino valoriza a simplicidade e a força simbólica da banana, fruto presente no cotidiano nordestino. O amarelo vibrante contrasta com os contornos pretos, reforçando a estética limpa e minimalista que caracteriza sua obra. A imagem transmite fartura e identidade cultural, transformando um elemento comum em ícone artístico da vida popular.
Produtos feitos artesanalmente podem apresentar alterações de dimensões e variações de cores, o que não caracteriza falhas na peça.
Moldura de madeira com vidro inclusa.
Dimensões:
Largura: 24cm
Altura: 33cm
Profundidade: 1cm
Peso: 760g
Manoel Rufino
Há mais de duas décadas vivendo em São Paulo, Manoel Rufino leva consigo a memória e a cultura do Nordeste através da xilogravura. Natural de Pernambuco, trabalhou por anos na indústria, mas nunca deixou de lado sua paixão pela arte. Pintava telas de grandes formatos até que, durante a pandemia de 2020, encontrou na xilogravura uma nova forma de expressão – mais acessível em espaço, mas igualmente poderosa em significado.
Inspirado em mestres como J. Borges, Rufino retrata o cotidiano nordestino, suas festas juninas, paisagens, bichos e a luta dos retirantes. Seu traço limpo e minimalista, aliado ao uso vibrante de cores primárias, confere modernidade a uma tradição secular. Cada xilogravura é entalhada manualmente em madeira reciclada e pode levar dias para ser concluída, em um processo que une paciência, técnica e poesia visual.
Hoje, Manoel Rufino é reconhecido como um artista que preserva e, ao mesmo tempo, renova a xilogravura popular, mantendo viva a essência de sua terra natal.
